O feijão carioca surgiu na década de 70, em uma propriedade rural de São Paulo, quando um fazendeiro encontrou uma planta diferente em meio à sua lavoura, provavelmente originada de uma mutação genética.
Então, o produtor, percebendo os benefícios da espécie, levou a semente desse feijão “novo” para o Instituto Agronômico de Campinas. Lá, o grão passou por testes e, com isso, confirmaram sua alta produtividade, muito superior à de outros tipos já existentes.
Curiosamente, a cor desse grão era a mesma do porco carioca, uma raça grande e de tonalidade bege com listras espalhadas pelo corpo, muito comum na época. Devido à semelhança, o produtor deu o nome da espécie do animal à semente.
BENEFÍCIOS
Parte da história, da cultura e do dia a dia de milhares de brasileiros, o feijão carioca é riquíssimo em ferro e proteína vegetal. As proteínas auxiliam na manutenção e no ganho de músculos. E, para completar, o feijão carioca é fonte de fibras que contribuem para a saciedade e auxiliam no controle da liberação do açúcar no sangue e no funcionamento intestinal.